Em geral, não dou mais. Moro em São Paulo, e nas grandes cidades, isso virou uma atividade profissional.
Ajudo o mundo de outras formas: doando sangue, ajudando instituições que trabalham com velhos e crianças, pagando mensalidade a ONGs que atuam na defesa do meio ambiente, levando informação às pessoas, atendendo a uma quota de pacientes que não podem pagar muito, tentando ser uma pessoa melhor, e outras formas de ajuda - financeiras ou não - que não fazem sentido divulgar.
Entretanto, se não dou DINHEIRO na rua a mendigos profissionais, tenho uma incapacidade de negar comida, em caso de pedidos sinceros. Mas nunca dou o dinheiro para comprar.
Comentários, reflexões e respostas em psicanálise, filosofia, espiritualidade, sociologia e política, pelo Prof. Lázaro Freire. Pergunte-me qualquer coisa. Se deseja alguma resposta na forma de post, envie sua pergunta anônima, sintética e respeitosamente nos comentários, começando sempre com " PERGUNTA ANÔNIMA: " (sem as aspas).
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Quando você está parado no sinal de trânsito ou em qualquer outro lugar, e vem alguém pedindo dinheiro, você dá? Por que sim, ou por que não? Dá quanto, em média?
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