quinta-feira, 7 de julho de 2011

o descordo de sua teoria. Eu ja li,e reli algumas partes do livro ``O PODER DO SUBCONCIENTE``. e aquilo,me pareceu bem convencente...

Bom proveito! Claro que é bem convincente, é um best-seller. O Segredo também. Se trouxesse mais advertências, bom senso ou coisas chatas de se ler, não venderia tanto. Vale para qualquer tema.

O que eu tenho a acrescentar ao assunto certamente não venderá tanto, jamais, pois coloca limites e responsabilidades, causas e consequências. E não isenta ninguém de atuar. Evidentemente quem compra um livro de pensamento-mágico não procura aquilo. Todos querem mudar o mundo e lutar por justiça, desde que não precisem ajudar a mãe a lavar os pratos. Todos querem o livre-arbítrio, desde que seja só o meu. O "chato" disso de sermos deuses é que isso implica em aquele vizinho mala do 201 também ser. ;-)

Sábia mesmo era minha avó, que dizia sempre: "Cuidado com o que você pede, menino! Vai que um anjo escuta?". Pois é, nossa sorte é que essas técnicas geralmente não funcionam, devido à nossa própria ansiedade ou infantilidade. Se funcionassem, estaríamos perdidos, vítimas de nossos próprios desejos irrefletidos. Muito cuidado com o que pedes aos deuses, eles podem lhe conceder!

Além do mais, as pessoas pensam que liberdade é poder fazer tudo, e se esquecem que só sou livre quando posso ESCOLHER, e escolher implica sempre em deixar muitas opções boas para trás. Logo, ser livre é PERDER. A criança tem todas opções, porque não escolhe nenhuma. Ser livre é ter a maturidade de saber viver com suas próprias escolhas, é ser adulto o suficiente para fazer CORTES, para ter menos, e não mais. Já que este mais mágico da criança que pensa-e-consegue não passa de uma abstração.

Eu gosto bastante do que escrevi sobre isso, mas creio que poucos entenderão. Esses poucos valem a pena. Minha contribuição:
http://www.voadores.com.br/site/geral.php?txt_funcao=colunas&view=4&id=347

São meus dois tostões ao Poder do Inconsciente de Joseph Murphy. Fique com qual dos dois você quiser. Eu prefiro evitar as "leis de Murphy", nos dois sentidos da expressão.

Fala que eu te escuto... Pergunte-me qualquer coisa:

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