Interessantíssimo e indispensável. Pretendo fazer uma especialização em Neuropsicanálise brevemente. Não podemos transformar a psicodinâmica em uma espécie de religião metafísica que fecha os olhos para as evidências científicas mais recentes. Óbvio, embora não pareça a alguns colegas meus. Mas do mesmo modo, não podemos reduzir tudo a neurotransmissores, como se quiséssemos compreender o amor do poeta a partir da mera análise dos átomos de tinta deixados no papel. Óbvio também, embora não pareça a alguns psiquiatras. AMBAS as posturas são reducionistas, e as novas áreas transdisciplinares da neuropsicologia e neuropsicanálise me parece a tendência natural enquanto síntese da antítese que o reducionismo neurológico-cognitivo-comportamental produziu em relação às crendices metapsicológicas anteriores.
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