Concordo com Krishnamurti, sim! Vivemos em uma sociedade, por definição, neurótica. Logo, aqui o "normal" é quem é neurótico também. E nem sempre normal é sinônimo de saudável, natural ou funcional.
Entretanto, a crítica à neurose da sociedade patológica não pode ser, por si só, mecanismo de defesa para proteger nossas próprias psicopatologias, se existentes. Vivemos aqui, e não em cavernas. É saudável haver um mínimo de normalidade e funcionalidade para com nosso meio, sem contudo perdermos essa boa capacidade de criticá-lo e transcendê-lo, após vivido e superado.
Ninguém "transcende" aquilo que nunca viveu, nem pode "abrir mão" daquilo que nunca conquistou. É preciso conhecer muito bem as regras para quebrá-las. Feita essa observação, concordo com a frase sim.
(Sociopsicanálise contemporânea e Escola de Frankfurt é meu tema de pesquisa, a partir do hedonismo filosófico em Epicuro X neohedonismo narcisista atual)
Entretanto, a crítica à neurose da sociedade patológica não pode ser, por si só, mecanismo de defesa para proteger nossas próprias psicopatologias, se existentes. Vivemos aqui, e não em cavernas. É saudável haver um mínimo de normalidade e funcionalidade para com nosso meio, sem contudo perdermos essa boa capacidade de criticá-lo e transcendê-lo, após vivido e superado.
Ninguém "transcende" aquilo que nunca viveu, nem pode "abrir mão" daquilo que nunca conquistou. É preciso conhecer muito bem as regras para quebrá-las. Feita essa observação, concordo com a frase sim.
(Sociopsicanálise contemporânea e Escola de Frankfurt é meu tema de pesquisa, a partir do hedonismo filosófico em Epicuro X neohedonismo narcisista atual)
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