sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O que você faz para manter a sanidade?

E quem te disse que eu sou 100% "normal" e "são"? :-)
Mas algumas coisas talvez ajudem:

Vivo o presente. Eu-Aqui-Agora. Sem me perder em comparações, ansiedades edepressões.
Faço análise, semanalmente, há anos. É fundamental.
Presto muita atenção aos meus sonhos, metafóricos ou literais.
Atividade física 3x por semana. Se puder, vou mais. Se não der, vou menos. Estou na academia nesse momento em que respondo.
Sempre optei por relações afetivas estáveis e de médio-longo prazo.
Tenho amigos, conto piadas.
Estudo filosofia todas as manhãs, destruindo minhas "velhas certezas" sobre tudo.
Sempre rejeitei a fuga da normalidade que alguns amigos "intelectuais" ou"espiritualizados" adotam - muitas vezes sem querer admitir.
Não tento ser "bonzinho". Não reprimo emoções. Não nego minha sombra.
Acredito na intuição. E assumo as consequências disso.
Gosto de música - tocar e ouvir.
Compartilho um pouco de tudo o que ganho - dinheiro, amor, conhecimento, sintonias espirituais.
Dôo sangue. Dôo tempo. Dôo trabalho. Dôo coração.
Vivo o presente. Eu-Aqui-Agora. Já disse isso?
Gosto de dinheiro. Mas digo a ele quem é dono de quem.
Respeito meus limites. Mas nunca acredito demais neles.
Medito, quando posso.
Faço Yoga, já fiz Aikidô.
Tenho minhas crenças. Mas não fico cego ou imóvel por causa delas.
Tomo remédios, quando necessário.
Me reinvento, sempre. E assumo as consequências disso.
Me apaixono, choro, falo a verdade. E assumo as consequências disso.
Não escuto música depressiva, breganeja e afins.
Não tenho a pretensão de resolver a vida de ninguém - ajudá-los já é grandioso.
Ainda pretendo instalar um bebedouro de prosecco / espumante brutt em casa.
Não confundo seriedade com sizudês. Seja lá como se escreva isso.
Rejeito a vocação para super-herói, mestre ou guru.
Leio muito. Mas não tanto quanto eu gostaria.
Faço o que gosto.
Não paro de estudar. Não paro de ensinar. Não paro de acreditar. Não paro de questionar. Não paro de amar.
Como carne e açúcar. Mas não muito.
Bebo. Mas não muito.
Como coisas saudáveis. Mas não muito.
Às vezes, minto sobre meus hábitos. Mas não muito.
Vou ao estádio quando posso, ver meu Cruzeiro jogar.
Cultivo o bom gosto. Mas evito ficar fresco por causa disso.
Me alimento bem, e com prazer.
Vivo o presente. Eu-Aqui-Agora. Essa frase eu preciso repetir. Mas não muito, pois poucos precisariam de terapia se fizessem isso.
Gosto da VIDA, material ou espiritual. Aliás, nem a "divido" assim.
... e mais vinho, por favor!!!

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