domingo, 1 de agosto de 2010

Fiquei encanada com a sua história do ankh. No dia em que eu comprei um já deu o maior problema...mas entendi que os seus problemas vieram de coisas suas passadas. Será que existe um "fator ankh" em tudo isso, independente de passado e história pessoal?

Não sei... Teoricamente, é um símbolo bem positivo e interessante. Tenho coisas egípcias aqui em casa. E, como disse, eu teimei bastante em usar, achando que não havia nada demais. Talvez demande algum preparo que eu ainda não tivesse, e o problema tenha sido minha arrogância em achar que eu tivesse. Talvez não faça mal algum para quem nem sabe o que é isso. Talvez tivesse a ver com as pessoas da época. Talvez atraia algum tipo de energia estranha. Não faço a menor idéia, mas a coincidência era gigantesca, eu apenas relatei, e por questões de segurança, não estou muito propenso a fazer novas tentativas. Já tive essa fase da reincidência pra provar que superei, e não gostei dos resultados, hehehe.

No creo en brujas, mas, às vezes, parece que elas não ligam muito para minha descrença, rs. O Ken Wilber, que investigou muitos fenômenos estranhos na vida, diz que quase tudo é picaretagem e supertição, e que as coisas realmente espirituais, sobrenaturais ou estranhas não chegam a 2% das alegadas. Ouvi números semelhantes de um parapsicólogo brasileiro que trabalhou para serviços de informações governamentais. Bom, de vez em quando a gente bate de frente com esses casos inexplicáveis. Quem não pode com mandinga, que carregue patuá. Mas se for um ankh, no MEU caso, EU dispenso, hehehe. Eu, hem?

Fala que eu te escuto... Pergunte-me qualquer coisa:

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