Parece uma coisa vaga... da "profundidade" dos livros de Khalil Gibran. Mas é bonito de se recitar, embora não queira dizer nada de específico.
Mas, errr... FILOSOFICAMENTE??? O que a filosofia tem a ver com isso? Onde já viu filósofo trabalhar frase isolada fora de contexto? Ainda mais fora de contexto? Ainda mais de auto-ajuda? Falamos da mesma Filosofia, mãe das ciências, ou daquelas frasezinhas de biscoito da sorte que o senso-comum chamam de "filosofias"?
CONCEITUANDO: Ética em quem, cara pálida? Falamos da metafísica dos costumes e imperativo categórico kantiano, da responsabilidade sartriana, ou da visão neoplatônica de Agostinho? E que porra seria o meu "canto do pássaro" existencial que seria "aprisionado" caso eu fosse ético?
O que chama de conduta, e quais os seus limites? QUe ética ela deveria desconsiderar? E se os anti-éticos vão para a cadeia, qual seria essa gaiola reservada para prender os éticos? E, finalmente, a pergunta mais existencial de todas: Caranguejo tem ou não tem pescoço?
Comentários, reflexões e respostas em psicanálise, filosofia, espiritualidade, sociologia e política, pelo Prof. Lázaro Freire. Pergunte-me qualquer coisa. Se deseja alguma resposta na forma de post, envie sua pergunta anônima, sintética e respeitosamente nos comentários, começando sempre com " PERGUNTA ANÔNIMA: " (sem as aspas).
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Filosoficamente o que pensa a respeito dessa frase do Khalil Gibran, do Livro "O Profeta"; "Aquele que define sua conduta apenas pela ética aprisiona seu canto de pássaro em uma gaiola."
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