De fato, se ela é de maior e refratária fica difícil. Até porque droga é crime, segundo a Lei do país. Se vocês nem sabem que droga é, e ela não admite usar, suponho que seja um palpite, a julgar por comportamentos e companhias dela que vocês reprovam... Nesse caso, o diálogo é fundamental, para diminuir incompreensoes e preconceitos dos dois lados.
Em casos mais graves, sugiro conversar com o pessoal do CAPS álcool e drogas, ou com a área de psiquiatria e dependência química do HC. Eles são especializados nisso e podem sugerir estratégias de inicio de tratamento, seja com recursos e motivações psicológicas para incentivar a pessoa, seja ate mesmo com tratamento paralelo multidisciplinar (pais combinam com área multidisciplinar tratar de uma outra questão, mas em
cada sessão há um profissional psiquiátrico fazendo observações em paralelo).
A questão é complexa, por invadir livre arbítrio de pessoa de maior X tentativa de reduzir dano psiquiátrico
maior. Não há resposta fácil e muito menos única. Cada caso é um caso e gostaria muito de ter uma resposta pronta que solucionasse seu problema, mas sequer conheço a pessoa. Ficaria mais adequado se ela fosse ao consultório para uma conversa, ainda que informal.
Comentários, reflexões e respostas em psicanálise, filosofia, espiritualidade, sociologia e política, pelo Prof. Lázaro Freire. Pergunte-me qualquer coisa. Se deseja alguma resposta na forma de post, envie sua pergunta anônima, sintética e respeitosamente nos comentários, começando sempre com " PERGUNTA ANÔNIMA: " (sem as aspas).
terça-feira, 4 de maio de 2010
Na sua resposta em como ajudar uma filha de 19 com drogas vc falou: ela quer ajuda ? sente os prejuizos ? que drogas ? resp.. Nao quer ajuda, acha que nao precisa e nao adimite.. Nao sabemos que drogas ainda...
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